Picuinhas políticas de vereadores prejudicam população e podem paralisar o bom funcionamento do município de Itagimirim

Picuinhas políticas de vereadores prejudicam população e podem paralisar o bom funcionamento do município de Itagimirim

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A decisão da maioria do plenário da Câmara de Vereadores de Itagimirim, que conforme a lei é soberana, não foi acatada pelo presidente da casa, Valdirinei dos Santos (DEM), durante sessão ordinária, na terça-feira, 14 de dezembro. A pauta em julgamento tratava do projeto de lei 13/2021 que solicita suplementação orçamentária de 50% do orçamento de 2021 da prefeitura.

Mesmo com requerimentos formais de urgência, protocolados no início da reunião por vereadores e garantidos pelo regimento interno, a votação do projeto foi transferida para o dia 21 de dezembro, mesmo com o prazo regimental de 45 dias esgotado.

A determinação do presidente da Câmara ocorreu depois do pedido de vista do vereador Epaminondas Portugal (PL), o único assumidamente contrário a suplementação e a vontade popular. O tom agressivo e a postura de Portugal com os colegas e com os moradores que lotaram a audiência, foram tidos como manobra política e ataque direto ao prefeito Luizinho (PODE) que, mesmo com apenas 30% de dotação orçamentária, vem se destacando com trabalho sério e obras importantes para a população.

Em menos de um ano de gestão e com minúscula dotação orçamentária, Luizinho fez obras, melhorou e ampliou serviços públicos e tirou do papel projetos fundamentais para a cidade e que foram esquecidos durante anos.

A pirraça política dos vereadores pode custar caro à população e ao bom andamento da máquina pública do município. Apenas com a suplementação, fica possível ao prefeito Luizinho concretizar ações esperadas por toda a cidade como o pagamento do 13º salário de todos os servidores municipais sem distinção de nomeados, contratados ou concursados. Manter os fornecedores e todas as contas públicas em dia, como o que vem sendo feito; dar continuidade a serviços que precisam ser concretizados neste final de ano além de serviços essenciais também dependem da aprovação do projeto.

“Nenhum orçamento é dado ao prefeito e sim ao município. Se o propósito de todos da administração pública é o desenvolvimento da cidade e o bem-estar dos moradores porque travar o projeto que vai, por exemplo, proporcionar aos servidores, mesmo sem serem concursados, receber o 13º salário? Esse benefício nunca aconteceu na história de Itagimirim. Pagamento de fornecedores em dia, fornecedores esses que abastecem as unidades de saúde, escolas, assistências sociais e infraestrutura com materiais necessários, reformas de estradas. Tudo pode parar simplesmente por uma vaidade política que só joga contra o povo”, explicou Luizinho.

Confira alguns momentos:

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